Desilusão



Todo encanto e doçura

De repente se faz pó

E a mão, antes suave

Traz em riste um punhal!

Uma máscara que cai

Névoa que se dissipa

Não restando nem a sombra

Do que nunca chegou a ser!




Perguntas saltam aos borbotões,

Mas quedam silentes, anestesiadas

Diante de tanta indiferença

Então, o riso que era solto

Se faz raro... emudece...

Alma de veste negras

Nesse luto necessário

Que permitirá recomeçar!








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